Qualquer que seja o assunto, os europeus, e principalmente os estadunidenses, arrogam-se no direito de ensinarem e cobrarem do “resto do mundo” o que deve, o que pode e como deve ser feito.
Assim, ensinaram e cobraram a excessiva complacência para com os erros das crianças e adolescentes; ensinam e cobram como se deve preservar a natureza, flora e fauna; ensinam e cobram que não se polua; que não exponha trabalhadores a serviços insalubres, como na manipulação e fabrico de telhas e outros objetos de amianto; ensinam a democracia, a liberdade de escolha do próprio destino das nações... Eles ensinam e exigem tudo, tanto que se for necessário, invadem militarmente ou organizam e obrigam outras nações a fazerem “embargos econômicos” para que “só o correto aconteça em toda e qualquer nação do mundo”!
Mas, o que vemos?
Nos Estados Unidos e na Europa, principalmente na Inglaterra, já estão percebendo que adolescentes e até crianças precisam ter limites claros e sérios, a ponto de se necessário serem tirados do convívio social por curtos ou mesmo longos períodos. Descobriram, só para eles, que se a criança não tiver limites acabará chegando à idade adulta sem limites, sem princípios, sem respeito, destruidor, criminoso, egocêntrico ao estremo, fazendo os outros, pais e mestres, seus escravos, seus capachos...
Quanto à preservação da natureza, eles acabaram com tudo, com matas, animais, insetos, e agora querem que nós nos responsabilizemos pelo mundo todo. Por que eles não fazem reflorestamento, repovoamento da fauna de seus países? Será que querem ter o direito de usar toda a terra deles para exploração e obrigar que nós não usemos a nossa?
Os estadunidenses e os europeus cobram não-poluição, mas –principalmente aqueles – são os que mais poluem, são os que mais destroem, são os que mais sofrem com doenças provenientes de poluição, de intoxicação. Será que cobram dos outros, de nós, só para poderem ter exclusividade da produção e venda de certos produtos que, segundo apenas eles, são “mais saudáveis” que os nossos?
E a democracia deles? Por que só invadem e “consertam” nações que lhes interessam para serem exploradas, exploradas em seus minerais, suas agriculturas, em suas economias, suas inteligências e seus braços fortes e baratos? Por que não invadem países em que morrem milhares, milhões de seres humanos à míngua, sem comida, sem água, sem nada o que ser explorado?
Assim, ensinaram e cobraram a excessiva complacência para com os erros das crianças e adolescentes; ensinam e cobram como se deve preservar a natureza, flora e fauna; ensinam e cobram que não se polua; que não exponha trabalhadores a serviços insalubres, como na manipulação e fabrico de telhas e outros objetos de amianto; ensinam a democracia, a liberdade de escolha do próprio destino das nações... Eles ensinam e exigem tudo, tanto que se for necessário, invadem militarmente ou organizam e obrigam outras nações a fazerem “embargos econômicos” para que “só o correto aconteça em toda e qualquer nação do mundo”!
Mas, o que vemos?
Nos Estados Unidos e na Europa, principalmente na Inglaterra, já estão percebendo que adolescentes e até crianças precisam ter limites claros e sérios, a ponto de se necessário serem tirados do convívio social por curtos ou mesmo longos períodos. Descobriram, só para eles, que se a criança não tiver limites acabará chegando à idade adulta sem limites, sem princípios, sem respeito, destruidor, criminoso, egocêntrico ao estremo, fazendo os outros, pais e mestres, seus escravos, seus capachos...
Quanto à preservação da natureza, eles acabaram com tudo, com matas, animais, insetos, e agora querem que nós nos responsabilizemos pelo mundo todo. Por que eles não fazem reflorestamento, repovoamento da fauna de seus países? Será que querem ter o direito de usar toda a terra deles para exploração e obrigar que nós não usemos a nossa?
Os estadunidenses e os europeus cobram não-poluição, mas –principalmente aqueles – são os que mais poluem, são os que mais destroem, são os que mais sofrem com doenças provenientes de poluição, de intoxicação. Será que cobram dos outros, de nós, só para poderem ter exclusividade da produção e venda de certos produtos que, segundo apenas eles, são “mais saudáveis” que os nossos?
E a democracia deles? Por que só invadem e “consertam” nações que lhes interessam para serem exploradas, exploradas em seus minerais, suas agriculturas, em suas economias, suas inteligências e seus braços fortes e baratos? Por que não invadem países em que morrem milhares, milhões de seres humanos à míngua, sem comida, sem água, sem nada o que ser explorado?
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