Vejo tanta gente abandonada, sem cuidados, sofrendo, e tanta Sociedade Protetora dos Animais cuidando apenas de quadrúpedes ou bípedes penosos, que penso estar na hora de alguns desses defensores da vida animal lembrarem que também somos animais, “animais mamíferos, bípedes, que se distinguem dos outros mamíferos, como a baleia, ou bípedes, como a galinha principalmente por duas características: o telencéfalo altamente desenvolvido e o polegar opositor”.
Gostaria que percebessem que: “o telencéfalo altamente desenvolvido permite aos seres humanos armazenar informações, relacioná-las, processá-las e entendê-las; o polegar opositor permite aos seres humanos o movimento de pinça dos dedos o que, por sua vez, permite a manipulação de precisão”, mas que, como animais que também somos, também poderiam dispensar atenção e recursos para com os de nossa espécie que estão à míngua por aí.
Cadê abrigos para os que, por um motivo ou outro, estão sem clãs, sem amigos, sem lar? Cadê comida, carinho? Por que cachorros ou répteis peçonhentos e traiçoeiros merecem mais atenção que, por exemplo, aquela senhora já idosa que anda pelas ruas com um saco nas costas e passa fome e frio até quase morrer? Por que não criam uma SPAH - Sociedade Protetora dos Animais Humanos?
E eu, que por força das circunstâncias existenciais às vezes sou chamado a tentar resolver alguma dessas situações, só tenho para onde encaminhar os quadrúpedes e bípedes penosos, sendo que os da espécie a que penso pertencer não têm ninguém que tenha criado uma estrutura adequada para recebê-los, e não tem ninguém que os queira... Principalmente à noite, nos finais de semana, feriados, recessos...!
Obs.: Partes entre aspas retiradas do curta-metragem Ilha das Flores.
Gostaria que percebessem que: “o telencéfalo altamente desenvolvido permite aos seres humanos armazenar informações, relacioná-las, processá-las e entendê-las; o polegar opositor permite aos seres humanos o movimento de pinça dos dedos o que, por sua vez, permite a manipulação de precisão”, mas que, como animais que também somos, também poderiam dispensar atenção e recursos para com os de nossa espécie que estão à míngua por aí.
Cadê abrigos para os que, por um motivo ou outro, estão sem clãs, sem amigos, sem lar? Cadê comida, carinho? Por que cachorros ou répteis peçonhentos e traiçoeiros merecem mais atenção que, por exemplo, aquela senhora já idosa que anda pelas ruas com um saco nas costas e passa fome e frio até quase morrer? Por que não criam uma SPAH - Sociedade Protetora dos Animais Humanos?
E eu, que por força das circunstâncias existenciais às vezes sou chamado a tentar resolver alguma dessas situações, só tenho para onde encaminhar os quadrúpedes e bípedes penosos, sendo que os da espécie a que penso pertencer não têm ninguém que tenha criado uma estrutura adequada para recebê-los, e não tem ninguém que os queira... Principalmente à noite, nos finais de semana, feriados, recessos...!
Obs.: Partes entre aspas retiradas do curta-metragem Ilha das Flores.
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