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Foz do Iguaçu, Paraná, Brazil

terça-feira, 23 de abril de 2013

Para diminuir acidentes

A Rua Edgard Schimmelpfeng tem, bem próximo à Guarda Municipal, SAMU e Foztrans, uma interseção perigosa com a Avenida Costa e Silva e Nereu Ramos (que dá acesso à Avenida José Maria de Brito) que já causou "alguns" acidentes. Para resolver - ou diminuir muito - essa asituação, seria interessante fazer o que sugiro a seguir, nesse mapa do Google:
Conforme os acréscimos em vermelho, percebe-se uma confusão naquele local, com carros vindo de vários lados e, principalmente, o perigo se dá com os carros que vêm pela Costa e Silva e entram para a Nereu Ramos, porque é uma mudança de sentido muito rápida e pega totalmente de surpresa - e sem tempo para reagir - todos que estão indo da Edgard Schimmelpfeg para a Costa e Silva ou da Nereu Ramos para a Edgard Schimmelpfeng.
Assim, a sugestão é o que está nos desenhos em verde: fechar a entrada da Costa e Silva para a Nereu Ramos e fazer uma entrada entes, pouco depois da entrada/saída já existente na altura da Rua Nilo Peçanha. Essa entrada/saída a que me referi, que seja "remodelada" para ser apenas entrada, porque como está hoje é, também, um problema e, se aumentar o fluxo com o fechamento a que me referi acima, essa situação piorará.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Perimetral Leste

Dentre o que precisa ser dito sobre essa avenida, destaco o seguinte: o traçado é estranho, cortando áreas cujos moradores e especialistas nas questões ambientais questionam. Assim, é interessante repensá-lo, sendo que uma possibilidade que parece muito lógica é seguir pela Rua Maria Bubiak até a Avenida das Cataratas (ao lado da Estalção de Tratamento da Sanepar, em frenta ao Hotel Panorama), e, então, construindo-se uma marginal, chegar à entrada para a Ponte da Fraternidade. Veja (no mapa do Google):
O desenhado em vermelho é o que proponho; o em verde é o que propôs o prefeito Paulo. Veja que na proposta dele há o desperdício da Rua Maria Bubiak (que já existe) e passa por matas e nascentes, além de atingir o bairro Mata Verde, que congrega pessoas que para lá foram para viver em contato com a natureza, longe da agitação que provocará uma arterial como é para ser esta, com tráfego intenso de caminhões e carros em geral.

Aliás, pensando no traçado idealizado pelo Paulo, outro dia vislumbrei a Avenida Jules Rimet/Ayrton Senna como uma possibilidade fácil, fácil de ligação entre a BR 277 e a Ponte da Fraterndade. Veja o mapa (do Google):
Como se vê pelo traçado em vermelho, só falta uma pequena ligação entre a Avenida República Argentina e o Bairro Dona Leila (ligando, assim, a Jules Rimet à Ayrton Senna) e, depois, o fazimento da avenida entre o clube de tênis existente no Jardim Niterói e a BR 469 (Avenida das Cataratas) já na confluência com a entrada para a Ponte da Fraternidade.
Quanto à Avenida Ayrton Senna, é verdade que precisa asfaltar partes que são apenas de calçamento irregular e duplicar um pequeno trecho que é de pista simples (como é o caso da parte que passa em frente à Escola Municipal Frederico Engel - que darei uma ideia em mapa logo adiante), mas no geral é uma avenida já bem preparada para essa mudança.

Sobre a dupicação da Ayrton Senna na altura da Escola Municipal Frederico Engel, como esta é a única construção à direita do sentido norte-sul, eu sugeriria um afastamento da nova pista quando chegasse próximo à escola, fazendo com que não precisássemos retirá-la, como alguns segerem, e passássemos a ter uma situação inusitada: a escola (herdeira da contribuição de Santos Dumont para a educação em Foz do Iguaçu) ficaria entre as duas pistas da avenida, fazendo com que passasse a ser algo bonito, diferente e - mais importante - as crianças, para qualquer lado que fossem, teriam que passar apenas uma pista, o que diminuiria o perigo das travessias. Veja o mapa (também do Google) com o desenho, em vermelho, da sugestão:

terça-feira, 16 de abril de 2013

Janelas quebradas em meu bairro

Começando a transferir a ideia de janelas quebradas para minha realidade, penso que em meu bairro, o Jardim São Paulo, tem uma séria, que é a que se apresenta no mapa a seguir (disponível no Google):
Veja essa situação que, de forma direta ou indireta, pode ser motivo de revolta e sensação de falta de presença do poder público e que pode mesmo humilhar quem precisa ir do referido bairro ao Panorama (principalmente as crianças e adolescentes que precisam ir ao Colégio Estadual Ulysses Guimarães): Ou vão pela Rua Henrique Alberto Pepin, ou pela Manoel Moreira Andrion, sendo que nesse intervalo (de quadras longas, diga-se de passagem) poderíamos ter outras três ligações, com a principal através da Rua Jorge Sanwais. Aliás, essa rua não ser ligada desde a Avenida Beira-Rio até a Rua Luiza Wandsceer entre (que liga a Avenida República Argentina à Estrada Velha de Guarapuava [Avenida Felipe Wandscheer]) é algo inexplicável, porque diminuiria sensivelmente o alto fluxo de veículos que hoje trafegam pelas Avenidas República Argentina, Felipe Wandscheer e pelo ziguezague entre ruas do Jardim Maracanã e Jardim Guarapuava até chegar à Rua Manoel Moreira Andrion e, depois, ziguezaguear novamente pelo Jardim São Paulo e Lindóia até, por fim, acessar novamente a Jorge Sanways para chegar à Luiza Wandscheer e, daí, ir ao Morumbi ou ao Copacabana.
E para ligar essas ruas não precisa muita coisa, porque no local obstruído percebe-se que existem apenas duas ou três casas bem simples (provavelmente porque os moradores estão em local que sabem ser da prefeitura e preferiram não investir em construções mais caras, sabendo que uma hora ou outra alguém de bom senso fará uma “realocação” para que essas ruas passem a existir do jeito que sempre deveriam ter existido). Quanto à Rua Jorge Sanwais, para o caso de querer ligá-la desde seu início até seu término, só falta: 1) esse pequeno já comentado; 2) um bueiro no rio existente entre o Jardim Guarapuava e o Maracanã; 3) uma quadra que hoje é “meio-bosque-meio-rua” entre o Jardim Guarapuava e o Panorama; e 4) um calçamento de uns trezentos metros logo acima do Complexo Érico Veríssimo, ligando aquela região (hoje dita Linha Guarapuava, mas que eu prefiro chamar de Jardim São Paulo ou Jardim Lindóia) com o Jardim Dona Leila.
É isso. Esse meu texto não é crítica a ninguém... É apenas uma sugestão e a tentativa de contribuir para que meu bairro tenha menos uma janela quebrada e que os moradores da região (e outros que também serão beneficiados) possamos ter uma realidade melhor, sem aquela sensação de que “não somos importantes o suficiente para que um pequeno investimento público seja feito por nós”; que não tenhamos mais que ver crianças e adolescentes fazendo desvios enormes quando sabem que, por pouco, poderiam passar rapidamente de um lugar para o outro; e que não tenhamos que ver multidões de crianças e adolescentes em apenas uma rua, correndo risco por terem que invadir a pista de rolamento, num lugar em que – por causa do mesmo problema – bem na hora da ida ou volta desses pequenos cidadãos, o trânsito de automóveis também é intenso.

Teoria das Janelas Quebradas

Já vi essa teoria em várias situações: curso de Gestão Pública, cursos policiais, jornais, internet...
É interessante vê-la bem (principalmente com uma boa análise da mesma. Veja esse endereço: http://jus.com.br/revista/texto/3730/janelas-quebradas-tolerancia-zero-e-criminalidade), porque assim, quem sabe, nós também, trazendo para a nossa realidade, possamos nor unir e organizar uma força que seja suficiente para convencer quem de direito ("quem de poder") para fazermos algo assim em nossa cidade, em nosso estado, em nosso país.